Fica claro que a Cúpula de Johannesburgo orientou sua pauta para um conjunto de reivindicações amplas, abordando necessidades de cunho social e ambiental. […] Também desperta a atenção o retorno da antiga reivindicação da composição de fundos de financiamento compostos pela destinação de 0,7% do PNB dos países desenvolvidos […], o que significa, implicitamente, o reconhecimento do fracasso da efetivação dessa proposta ao longo de décadas.
Fonte: DIAS, E. S. Os(des) encontros internacionais sobre meio ambiente: da conferência de Estocolmo à Rio+20 – expectativas e contradições. Caderno Prudentino de Geografia, Presidente Prudente, n. 39 v. 1, p. 06-33, Jan./Jun., 2017.
A análise da Cúpula Mundial para o Desenvolvimento Sustentável (Rio+10), em Johannesburgo (2002), permite concluir que o evento foi marcado: